Barcelona é como uma paixão, uma descoberta constante, pois em cada ida, descubro algo novo em algo que já vi…
Como chegar :
Desta vez partimos no Sábado, bem cedinho (6h30m), ainda meios adormecidos e deixamos o carro no parque de estacionamento coberto do aeroporto (cerca de 5e / dia) para regressar na 2ª feira.
Chegámos à cidade de Gaudhi pelas 9h30m, e mesmo à saída do aeroporto está a paragem do Aerobus (bilhete de ida /volta – 10e), que sai de 10 / 10 min e à noite, 20 / 20m. Em cerca de 30 min estamos na cidade – o Aerobus passa pela Praça de Espanha e saí sempre da Praça da Catalunha (Nota – na ida, voos da Ryanair, o aerobus é para o “Terminal 2”).
Se não conhecem a cidade e quiserem uma forma mais económica, há em vários Hosteis, Guias, que se disponibilizam para mostrar a cidade – não têm preço estipulado e cada pessoa / grupo dá o que quiser. A nossa Guia, era mexicana, licenciada em Literatura Francesa, apaixonada por história, foi-nos contado alguns dos segredos e mitos enquanto percorríamos as ruelas do Bairro Gótico.
A não perder em Barcelona … caminhar, caminha, caminhar … pelos seus bairros pitoresco e ramblas. Para pernas mais cansadas, a opção poderá ser o Metro – o T10 – bilhete com 10 viagens custa cerca de 10 euros e pode ser usado por várias pessoas e dá também para os autocarros.
Onde comer :
Claro que fazer uma refeição em Barcelona não é difícil pois em cada esquina há um restaurante, um bar, com tapas, paelhas, marisco …com hamburguers, sandes, pizzas ou kebabs… ofertas para todos os gostos e, evidentemente, para todas as carteiras.
Há locais que para mim são tão paragem obrigatória como passeio pelas Ramblas, a Champanharia “Can Paixano” (fecha aos Domingos), é um desses sítios. Uma tasca que aos poucos, felizmente, ainda se mantém um pouco “escondida” dos magotes turísticos. O sucesso é a atmosfera rústica dos seus presuntos pendurados, mas o ex libris é mesmo o champanhe rosé, que é uma autêntica delícia. Come-se em pé, tem uma variedade de sandes frias e quentes, bocadillos e tapas e a conta, no final, é “bem em conta”. (Carrer de la Reina Cristina, 7 – Metro: Barceloneta). Site Champanharia.
Comer bem e barato em Barcelona, não é fácil, mas… se a fome apertar, ou depois da refeição rápida das sandes ao almoço, quiseres uma refeição melhorzinha, no Hostel aconselharam o Ichiban, e foi aprovado por todos pela variedade. O Ichiban é um buffet japonês – argentino, que tem também tapas espanholas e saladas e sobremesas. Escolhes o que queres e os cozinheiros preparam a comida à tua frente, para além das carnes, do sushi e saladas, tem bom marisco, ostras e lagosta. Durante a semana custa cerca de 9e (sem bebidas) e nos Domingos e feriados 13e (Carrer de les Jonqueres 1). Fica perto do Palau de La música Catala (Metro – Urquinaona).
Para provar uma boa paelha, sem ser daquelas congeladas, o lugar ideal é no Restaurante Bosque Palermo (Calle Valencia) – cerca de 10 min da Casa Battló. O restaurante é pequeno e acolhedor e os empregados são simpáticos e atenciosos… a comida…ótima, principalmente a paelha e parrilada e tem sangria e vinho da casa por cerca de 3euros!
Onde dormir :
Barcelona tem uma grande oferta de hoteis, B&B, hostels, apartamentos etc, etc e basta uma pesquisa na net para encontramos um variado leque de ofertas.
Hotel Catalunia Atenas – o preço é acessível, os quartos são grandes, confortáveis e limpos e tem piscina no último piso. Desvantagem – não tem pequeno almoço incluído e comer uma sandes e um copo de leite pode sair caro em Barcelona. Embora tenha a paragem de metro mesmo em frente, ficamos sempre limitados aos transportes pois é longe do centro da cidade (1h a pé das Ramblas).
Casa da Gracia – muito bem localizado no Passeio da Gracia, fica apenas a uns passos da La Pedrera e outros sítios turísticos, logo é ótimo para quem quiser explorar a cidade a pé. Como hostel, tem a agitação habitual das festas temáticas e exposições e, coincidência ou não, apanhei vizinhos bem “barulhentos” que lucraram com a “passividade” dos empregados, que não estiveram muito para se chatear para os calar. Os quartos são simples e deveriam ter mais casas de banho. Tem o pequeno almoço incluído, com o essencial (pão, queijo, fiambre, doces, leite, chá, café). Não senti que tivesse aquela atmosfera dos viajantes.
Hostel One Paralelo – O preço é acessível e para além do pequeno almoço simples, oferecem também o jantar, momento de convívio e partilha entre os viajantes. Os donos são muito simpáticos e acolhedores, dão dicas bem interessantes para explorar a cidade, tais como o Guia Turístico (pode ser de arquitectura, de história), as indicações dos restaurantes e dos bares. No Hostel pode-se alugar bicicletas a 5 euros / dia, tem wi fi grátis e circuitos turísticos nocturnos. Os quartos são pequenos e, torna-se um pouco “chato” para se ir para o quarto de 2 pess (beliche) e de 4 pess, ter que se passar pelo espaço do quarto de 6 pess, nada a apontar quanto à higiene. (Metro – Paralelo) (20 min a pé das Ramblas) – Preço (2 noites, quarto de 6, 2 PA, 3 jantares – 40e/pessoas).
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