How far…

If the one you love

was lying to you

how far would you go

to find out the truth??

Recomendo!!

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Este filme não era aguardado… no Dragão

A estreia nacional está marcada para o dia 25 de Março,

mas para os lado da Invicta a “anti-estreia” foi ontem.

Não se espera lotação esgotada até ao fim da época,

e com um bocado de sorte e sem a lição estudada,

há SESSÃO DUPLA (derrota) no sábado

.

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The Lovely Bones

Estou ansiosa para ver o filme “The Lovely Bones“, o livro é simplesmente… inesquecível e difícil de ler.

Por diversas vezes, ficou na mesinha de cabeceira por falta de coragem para retomar a leitura, por diversas vezes reli passagens que já tinha lido, por diversas vezes senti um nó na garganta.

O livro “Visto do Céu” (Alice Sebold) retrata a vida e a morte, o perdão e a vingança, a memória e o esquecimento.

Susie, a narradora, é uma adolescente, que está morta quando o romance começa.É  do céu que começa a contar como ali foi parar, vítima da brutalidade de um pacato vizinho, que a violou, a matou, a cortou em pedaços, que depois distribuiu por vários locais.

É do céu que Susie começa a observar a vida na terra, a sua família, os seus amigos e tenta modificar o destino daqueles que ama.

Visto do Céu - A História de uma vida e de tudo o que vem depois

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Substitutos de nós…

Enquanto não sai a tão esperada nota do exame, tenho tentado distrair-me.

Este fim-de-semana, a escolha da sessão de cinema foi “Surrogates“.

É um filme que nos põe a questionar sobre o rumo da humanidade.

Retrata pessoas que, isoladas nas suas casas, vivem a vida através dos seus “substitutos”  – robôts em forma de figuras humanas, que elas próprias escolhem o rosto, o corpo, o estilo – claro está que a aparência física e o look são valorizados ao máximo. Na rua são magros, giros e comunicativos, em casa oh tristes “depressivos“.

Através da tecnologia as pessoas esquecem-se quem são e o que são.

Acho que o filme não está assim tão desfasado de uma realidade que se está a instalar na nossa sociedade, uma sociedade de pessoas solitárias… que se refugiam em casa…e estabelecem relações através da internet, das redes sociais e onde muitas vezes escondem a sua identidade e constroem um perfil que não corresponde à verdade.

Na minha opinião, embora as novas tecnologias sejam um beneficio para a sociedade, não devem ser levadas ao extremo, de que a vida não vale a pena ser vivida, porque vale… mesmo com todos os problemas que cada um tem.

Não há vidas perfeitas, nem temos ninguém que nos substitua nos momentos maus pelo que temos que ser nós a assumir os riscos, lutar contra as frustações, enfim… sair à rua todos os dias…

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Queijo Rockford ou Brie??

O filme do “queijinho”:

“Up in the Air”

É a próxima comédia dramática do director de “Juno“, narrada por George Clooney, o protagonista da história (um conselheiro de carreiras) cujo trabalho é despedir pessoas, vem falar de desprendimento, relações, carreira.

 

Parabéns Artemissss, queres um queijinho fresco, da serra, castelões, terra nostra ou vaquinha??? Cá para mim preferes queijo Rockford ou Brie  😉

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Praia… um bom lugar para desaguar memórias

Filme : “As praias de Agnès” (Les Plages d`Agnès)

Se as pessoas fossem abertas, elas transformar-se-iam-se em paisagens

e se ela própria, Agnès Varda fosse aberta, transformar-se-ia-a numa praia.

.

Praia… É um bom lugar para fazer desaguar memórias.

Vão e vêm, a cada vaga mais um sedimento, que se vai depositando, emergindo, ou ocultando debaixo de outras.

Quem é Agnès Varda?

Uma senhora de 81 anos de idade, com cabelo bicolor, artista plástica, fotógrafa e, como cineasta, uma das maiores celebridades do cinema mundial.

Chaman-lhe a “avó da nouvelle vague”.

Ao longo da sua vida tem tido momentos altos de loucura saudável e provocadora.

Agnès chegou a encher a Bienal de Veneza de 700 kg de batatas para montar uma instalação, cobriu de areia o asfalto da rua onde mora, para reinstalar o seu escritório numa espécie de praia improvisada, onde os seus colaboradores trabalham de calções e biquinis, forrou uma cabana com a fita de um filme inacabado e faz desta a sua casa.

Neste filme, Agnès recorre aos jogos de espelhos, focando diferentes ângulos de visão, para mostrar um pouco de si, das suas vivencias, das suas viagens, dos seus pensamentos, descrevendo assim, de forma impressionante, a história da sua vida na 1ª pessoa.

“Dentro de mim estão praias.

Praias e as memórias que esvoaçam à minha volta, como moscas desorientadas”.

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TWO LOVERS – Eu “contigo” e Eu “consigo”

Há o EU que somos na realidade…                          Há o EU que sou “contigo”

e                                                                                          e

Há o EU que gostaríamos de SER…                        Há o EU que sou “consigo”

TWO LOVERS

Realização : James Gray

Interpretação: Joaquin Phonix,Gwneth Paltrow,  Moni Moshonov, Isabella Rosselini, Vinessa Shaw

Eu vi o filme com legendas croatas e nem alguma dificuldade em captar algumas partes dos diálogos em inglês fez com que me distraísse.

Filme muito interessante e com uma interpretação a “resvalar” uma situação de “saúde mental”.

O que o amor faz…

Interessante foi ter também uma das minhas músicas preferidas da AMÁLIA “Estranha forma de vida“, na banda sonora! “Pequeno” detalhe que os críticos portugueses raramente salientam. 😦

O título “TWO LOVERS – Duplo Amor” parece que remete para uma “comédia romântica lamechas“, mas não considero que seja…

Aconselho a ver !!!

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Se AMAR não tem Limite, haverá Limite para AMAR??

Um dos meus filmes preferidos  é  “Cinema Paraíso” (Giuseppe Tornatore), com a música lliiinnnnndaaaa  de Enio Morricone.

Adoro não só pela bonita amizade, pela convivência e estórias daquela pequena comunidade escondida em Itália mas também pela descoberta de um amor romântico que começa por uma história de “contos de fadas”, daquelas que por vezes, quem conta nem percebe a magia do conto.

“Uma vez um rei deu uma festa e convidou as princesas mais belas do reino. Um soldado que fazia a guarda viu passar a filha do rei e subitamente apaixonou-se por ela.

Mas o que faria um pobre soldado diante da filha do rei?
Finalmente, um dia conseguiu encontrá-la e disse que não podia mais viver sem ela. Ela ficou tão impressionada por esse sentimento que disse ao soldado:

“Se souberes esperar cem dias

e cem noites em baixo da minha janela,

então eu serei tua.”

Imediatamente, o soldado pôs-se à espera:

um dia, dois,

dez dias, vinte dias…

Todas as noites, ela observava-o pela janela.

Ele não saía dali.

Com chuva, vento ou neve, ele continuava ali.

Os passarinhos vinham e cagavam nele,
as abelhas comiam-no vivo, mas ele não se mexia.
Depois de noventa noites, ele estava todo ressecado, doente, cansado e pálido.
As lágrimas escorriam-lhe pelos olhos e não podia segurá-las, pois não tinha mais forças nem para dormir.

E a princesa continuava a olhar para ele.

Quando chegou a nonagésima nona noite, o soldado levantou-se, pegou na sua cadeira

e…  foi-se embora.”

Totó: Como assim? No final?
Alfredo: Sim, mesmo no final e não me perguntes o significado. Eu não sei, mas se tu entendeste então explica-me.

E depois… no presente encontramo-lo deitado ao lado de uma (quiçá das muitas) mulher, distraído, distante, desligado…
NOSTALGIA e VAZIO, que somatório de amores sem história terá vivido desde então??

… e pergunto-me…     E a princesa??

Será que perdeu cem dias de amor ou será que perdeu o seu AMOR??

Eu não sei se tu entendeste o que se passou com cada um deles,

Se AMAR tem um Limite … ou há um Limite para AMAR

mas se tu entendeste então explica-me…

Para quem quiser LOOK AT THE TRAILER.http://www.youtube.com/watch?v=LSLZLkcMrHU&feature=related

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